O procedimento tem uma duração média de 90 a 120 minutos, podendo variar consoante a complexidade do caso. Cada intervenção é cuidadosamente planeada para garantir resultados equilibrados e naturais.

Local ou geral, dependendo da idade e preferência do paciente. Se optar por realizar o procedimento sob anestesia local, poderá observar o resultado imediato, através de um espelho. Deste modo, dará feedback ao cirurgião, e juntos chegarão ao resultado final, garantindo a sua satisfação.

Atrás da orelha, num sulco natural, de forma que a cicatriz não se note, ou não seja visível de todo.

Através de pontos de um material não reabsorvível, a cartilagem da orelha é remodelada e reposicionada para criar a forma desejada. Na maioria dos casos, a orelha é aproximada ao crânio como um todo, dando-se depois especial atenção ao pólo superior e ao lóbulo. Em casos mais extremos pode existir necessidade de remoção de cartilagem.

É recomendada a utilização de uma faixa, que adapte as orelhas à cabeça, semelhante às fitas de tenista, todo o dia, durante 1-2 semanas. Após este período, deverá utilizar esta faixa para dormir, até perfazer as 4 semanas de pós-operatório. É comum ocorrer inchaço e pequenas equimoses, que desaparecem em 1-2 semanas.

O uso de óculos pode ser retomado após as 2 primeiras semanas. É um pós-operatório geralmente pouco doloroso, contudo pode existir algum desconforto, sobretudo se dormir apoiado sobre a área operada.

É observável imediatamente no final da cirurgia, contudo é provável que se desenvolva algum inchaço e pequenas equimoses nos dias seguintes. O resultado final atinge-se novamente ao fim de um mês.

Os resultados da otoplastia são permanentes. Todavia traumas directos sobre os pavilhões auriculares podem comprometer o resultado da cirurgia, ou até mesmo provocar deformidades de novo.

É importante evitar traumatismos nas orelhas durante o período de recuperação.